“Um
bailarino, mais do que qualquer outro ser humano, tem duas mortes: a primeira,
a física, quando o corpo vigorosamente treinado não responde mais como se
desejaria. Afinal, eu coreografava para mim mesma. Nunca coreografei o que não
podia fazer. (...) A última vez em que dancei foi em Cortege of Eagles. Tinha então 76 anos. (...) Não planejei parar de
dançar naquela noite. Foi uma decisão dolorosa que eu sabia que tinha de tomar.”
(Martha Graham em Memórias de Sangue)
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